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f1 live tv,Aproveite Transmissões ao Vivo em Tempo Real de Jogos Online Populares, Onde a Emoção Está Sempre no Ar e Cada Momento É Uma Nova Oportunidade de Vitória..Este novo modelo policial logo começou a ser criticado pelos cidadãos, principalmente minorias, no modo como eram tratados pelos policiais (diga-se com certo desprezo). Além disso, grande parte das críticas figurava como um clamor pela volta das patrulhas a pé. A população acabou se distanciando da polícia pelo fato de estes usarem apenas veículos e não terem atuação vinculada a áreas definidas, o que tornou os bairros “ambientes estranhos”, contribuindo para a discricionariedade da polícia, abusos de poder e reprovação popular. A polícia não conhecia a realidade de cada região e, portanto, não saberia o melhor modo de agir ou mesmo qual era a vontade da comunidade. As patrulhas motorizadas mostraram-se ineficazes na prevenção do crime ao passo que Alberto Reiss realizou uma pesquisa em Chicago e concluiu que 93% das prisões realizadas pela polícia eram resultado de chamadas iniciadas pelos próprios cidadãos. Outros dados revelaram que o aumento do número de patrulhas preventivas não possuía relação com diminuição do grau de criminalidade nas regiões ou mesmo sobre a percepção de segurança dos cidadãos, o que novamente demonstrava o efeito das patrulhas a pé como diferencial nestes quesitos. Além disso, descobriu-se que grande parte das demandas da população não tinha relação com crimes, e que a polícia exercia grande esforço prático para tentar satisfazê-las, ou seja, houve um retorno às funções originais de manutenção de ordem e paz através de demandas populares.,Mesmo tendo sido revolucionária, a teoria da associação diferencial está longe de ser perfeita e levanta críticas. As mais comuns são: omite-se a consideração do livre arbítrio, ignora-se o papel da vítima, não se especifica a origem do crime, não é interdisciplinar e assume que todos tem igual acesso a padrões criminosos e não criminosos. Ademais, diz-se que esta teoria perde aplicação ao tratarmos de criminosos ruralistas, criminosos do colarinho branco, criminosos passionais, etc. Ainda não sendo perfeita, essa teoria é a que melhor explica o crime como um ente social e não individual..
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